terça-feira, 18 de junho de 2013

O FUTURO NÃO É INALTERÁVEL, NÃO HÁ DESTINO, A NÃO SER AQUELE QUE NÓS MESMOS CONSTRUIMOS

 Vejam nesse vídeo como será o futuro delA.
Dizem que eu devo viver o presente porque o passado passou, mas há horas em que dá vontade de abrir gavetas e vasculhar arquivos perdidos, neles devem estar a explicação para o agora.

Deixar as coisas na mão do destino e deixar a natureza fazer a sua parte parece coisa de gente acomodada.

Espero ter a luz para mudar o que pode ser mudado e a serenidade para aceitar o que não pode ser mudado.

Afirmam que há coisas que não se podem recuperar:
a ocasião - depois de perdida e o tempo depois de passado.

Coisas inequívocas: aqueles que esquecem o passado estão condenados a repeti-lo.

Li que em 1678 médicos diagnosticaram a angustia mental, que soldados sofriam, como nostalgia. Um desejo de voltar ao passado.
Porém a realidade cruel é que não havia volta ao passado, o que fora perdido, era perdido para sempre.

Mas . . 
“Você não pode ligar os pontinhos olhando para o futuro, você só pode ligá-los olhando para o passado.
Então você tem que confiar, que os pontinhos de alguma forma vão se ligar no seu futuro.
Porque acreditar que os pontinhos vão se ligar lá na frente, vão lhe dar a confiança pra seguir seu coração, mesmo quando ele lhe guiar pra fora do caminho seguro e confortável.
E isto fará toda a diferença.” – Steve Jobs

Então . . a sorte da vida ter permitido me relacionar com as mulheres que conheci, fez com que me afeiçoasse de uma vez por todas pelo universo feminino.

Devo o melhor do meu estilo masculino muito mais as lições apreendidas no convívio com as meninas do que com meus congêneres ogros.
Com elas os assuntos são mais variados, não se esgotando em futebol, carros e sacanagem.

Meus pares mais toscos não deixam de zoar minha conduta, um perigoso indicador de uma masculinidade titubeante.
Mas eu não ligo e sigo no meu aprendizado civilizado com as mulheres, afastando-me cada vez mais do modelo brucutu.

Continuo buscando oportunidades de ser gentil com elas.
Não virei gay de carteirinha como alguns acham, posto que é a sexualidade que nos escolhe, não o contrário.

Procuro, pois, fugir a ditadura dos gêneros a minha maneira.
Muitos já me viram apreciando a bunda de uma mulher, mas isso não chega a empanar minha elegância, que aprendi convivendo com elas.

- Quisera ter o dom dos profetas
para aceitar e compreender
o tempo certo de cada coisa
em cima da terra.

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