sexta-feira, 27 de julho de 2018

PENSE SOBRE ISSO HOJE

É importante saber.
Até que ponto uma mãe pode interferir na vida de um filho?
Vigiar, não dar privacidade, enfim, esses acontecimentos ocorrem principalmente quando somos crianças, a tendência é que conforme vamos crescendo elas vão nos dando liberdade.
Mas nem todas as mães conseguem consentir (não por obstáculo).

Existem aquelas que não conseguem admitir (algo ou alguém) e continuam dando palpite na vida dos filhos mesmo depois de adultos.
Seja de forma excessivamente construtiva ou totalmente destrutiva, essas mães não sabem quando parar.
Eu que o diga (vide essa senhora aqui e os fatos abomináveis em SOBREVIVENDO NO INFERNO).

Fica a pergunta: Até que ponto você ‘permite’ que sua mãe interfira e se intrometa em sua vida particular?
Olhe bem para sua vida e veja.
Já parou para pensar nisso?

Outras coisas podem nos mudar, mas a família é o começo e o fim. – Anthony Brandt

quarta-feira, 25 de julho de 2018

A FICÇÃO SE INSPIRANDO NA REALIDADE

A realidade se transformando na ficção.
Lily é uma mulher comum que tem uma vida tranqüila?
Ela é bonita, simpática e faz bem o seu trabalho em uma empresa de seguros, porém há uma faceta da vida de Lily que não é tão normal assim: a sua mãe.
Ela fará tudo para manter sua filha em seu poder (sinopse do filme Obsessão Maternal).

Como a sua mãe usa da sua bondade e do seu coração aberto para perpetuar o abuso a você, perdoá-la não trará nenhum benefício duradouro.
Ela pode até mudar de atitude, tornando-se mais delicada ao se relacionar com você por um determinado período, assim que ela se sentir confortável, contudo, retornará o comportamento abusivo, pois é um transtorno que não se cura sozinho, tampouco através de perdão (trecho extraído do livro Prisioneiras do Espelho de Michele Engelke).

O que nos leva a tendência delas que é apelar para o lado emocional.
Não faltarão reprovações, recriminações do gênero: “Se estou te dizendo essas coisas, é para o seu bem. Sou sua mãe e me sinto com o direito de falar tudo o que eu penso, porque é óbvio que te amo”.
Há variantes com igual intenção e significado.
Mas cada caso é um caso dependendo do grau do problema de cada uma delas (vide o meu caso e as escolhas dessa senhora aqui em: SOBREVIVENDO NO INFERNO).

Quase toda absurdidade de conduta vem da imitação daqueles com quem não podemos parecer-nos. – Samuel Johnson