quinta-feira, 12 de abril de 2018

SOBREVIVI À GENTE QUE DIFAMOU O MEU SER, MINHA CAPACIDADE, MINHA SANIDADE, SOBREVIVI À GENTE QUE ME XINGOU

Sobrevivi à malevolência daquela senhora que me desacreditou, diante de outros, profissionalmente.
Não foi fácil chegar aqui, mas precisava dar aquele salto, persistindo nos momentos difíceis mantendo a esperança e a saúde mental.
Como a Psicologia nos diz, é a capacidade do indivíduo lidar com problemas, adaptar-se a mudanças ou resistir à pressão de situações adversas, choque, estresse, algum tipo de evento traumático, etc. sem entrar em surto psicológico, emocional ou físico, por encontrar soluções estratégicas para enfrentar as adversidades.

Ainda temos um termo extremamente ligado ao campo da psicologia, ‘aceitação’ (se referindo à ideia de auto-aceitação), reconhece tudo que há de bom ou mau, e enfrenta os problemas de modo que possa aprender com eles.
E que também se refere ao processo de admitir um acontecimento do passado, buscar soluções e poder continuar olhando para o futuro.

Um olhar atento e muito observador de alguém.
Ele é assim, carrega a dor dentro do peito.
Revela um dos desfechos possíveis e indica uma nova perspectiva a partir da qual procurar uma resposta para a indagação que o acompanha há tanto tempo.
Tudo sob o olhar da vida cotidiana. Com tanto a existir ele oferece muita atenção a um episódio que parece lhe ser de suma importância, tem tanto a passar e a lamentar que chega a ter a impressão de não aproveitar o hoje na medida que lhe é oferecido.
Ele vive em incessante procura das respostas às questões que o afligem.
É um passo importante, afinal o futuro dele pode ser auspicioso, resta confiar no tempo e esperar pelo melhor.

O que aconteceu de doloroso no passado tem tudo a ver com o que somos hoje. – Willian Glasser

segunda-feira, 9 de abril de 2018

– O QUE FARIA SE PUDESSE VER QUALQUER COISA?

– Aprenderia a fechar os olhos.
Tudo precisa ser registrado.
Cada ângulo um enquadramento.
Mas uma lente só funciona com o olhar humano.

Os olhos são reveladores dos sentimentos mais profundos, não impedindo, no entanto, que suas intenções passem despercebidas.
O que os olhos revelam só pode ser decifrado por um observador, mas ele tem de estar pronto para a descoberta.
E muitas vezes, o observador apenas encontra o que busca, confirmando suas inseguranças, ficando cego para o que há para ser visto.

Ocultar e revelar: Uma dupla faceta do olhar.
Significar-me-ia das minhas duras críticas aquela senhora com quem possuo uma relação próxima, já referida aqui.
Não precisam odiá-la por mim, eu não a odeio, não se preocupem que os meus olhos estão bem abertos, sei cuidar de mim mesmo.

– Diz o provérbio: O pior cego é o que não quer ver (nega-se a ver a verdade).