sábado, 16 de dezembro de 2017

VOX POPULI, VOX DEI

Errare humanum est, Ignoscere Divinum.
Um antigo texto egípcio traz revelações surpreendentes sobre a morte de Jesus Cristo.
Escrito em copta, recém-decifrado, traz dados que até hoje nunca haviam sido revelados.
Muitas coisas são bastante desconhecidas sobre Jesus, afinal, ele viveu em uma época na qual os registros eram apenas escritos e baseados na oralidade.
Por isso, até hoje mistérios sobre sua vida e morte são desvendados.

São informações que mudam completamente os conceitos já conhecidos.
Os textos destacam um papel surpreendente para Pôncio Pliatos e falam também sobre a presença de Judas.
Descreve, por exemplo, Pilatos como um discípulo fiel e não como um traidor, segundo o texto, ele teria se arrependido e oferecido seu próprio filho para ser sacrificado no lugar de Jesus.
Seu arrependimento, até então, era desconhecido, o manuscrito ainda garante que Cristo considerou, após Pilatos oferecer seu filho, que este era merecedor de grande graça.

O manuscrito datado de 1200 anos atrás revela o poder absurdo de Jesus Cristo.
E traz um dado bem místico sobre Jesus, afirma que ele podia mudar de aparência quando bem entendesse.
Por conta disso, Judas teve de beijá-lo para identificá-lo no momento em que o traiu.

O responsável por traduzir os textos é o professor Roelof van den Broek, da Universidade Utrecht, na Holanda.
Segundo ele, é possível que os fatos não tenham ocorrido exatamente como são descritos, mas que sejam relatos coletados do que as pessoas da época pensavam sobre Jesus.
Os fatos estão narrados ali, mas não necessariamente correspondem à realidade, concluiu.

Quando morrem os primeiros apóstolos, as testemunhas oculares da vida, morte e ressurreição de Jesus Cristo, surge a necessidade de escrever os ensinamentos deles recebidos, ensinados e vividos, assim começa a redação dos evangelhos.

– Tomé o apóstolo . . quando Jesus queria retornar a Judeia, sabendo que Ele seria assassinado lá, Tomé disse aos outros: Vamos juntos também para que nós possamos morrer com Ele.
Mas Tomé não foi lembrado por essa bravura, ele ficou famoso mais tarde, quando se recusou a reconhecer a ressurreição, ele não conseguia acreditar em tal fato.
A História nos diz que ele precisou tocar os ferimentos de Jesus para se convencer.
– E ele se convenceu?
– Mas é claro que sim, todos nós nos convencemos, mais cedo ou mais tarde.

Os homens rejeitam os profetas e os matam, mas amam os mártires e honram aqueles a quem mataram, então qual a diferença entre um mártir e um profeta?

quinta-feira, 14 de dezembro de 2017

O ESSENCIAL É INVISÍVEL AOS OLHOS

O polêmico texto que provocou a ira dos illuminati*.
* Uma ordem ou sociedade secreta; um dos objetivos é opor-se à influência religiosa sobre a vida pública.

Especialista em estudos bíblicos afirma que Jesus Cristo existiu.
Um dos mais importantes especialistas em estudos bíblicos, Andréi Desnitski, não tem dúvidas diante da eterna interrogação sobre a veracidade dos fatos narrados na Bíblia.
Para ele, o que há de mais convincente é o seu conteúdo histórico, que não difere em nada ou contradiz as informações que temos sobre a Palestina do século I.
Essa é uma característica que diferencia a Bíblia de outras escrituras nos quais outras religiões estão baseadas, como ocorre com o Islã, que, segundo ele, é ‘a história de um êxito militar’.

Com relação a Jesus, o especialista afirma que, embora seja difícil demonstrar com provas concretas a existência de um personagem histórico com essas características, ninguém pode provar, por exemplo, a existência de Buda ou Sócrates (personagens que não escreveram seus próprios relatos).
O mesmo ocorre com Jesus, só podemos saber o que seus amigos e seguidores disseram dele.
Desnitski acredita que o debate pode consistir em sua origem humana ou divina, mas não em sua existência, conclui.

Quando Jesus passava por Jericó, um cego que mendigava clamou por misericórdia, ainda que muitos o mandassem calar.
Jesus o chamou e perguntou: que queres que te faça?
O cego precisou manifestar fé, ele poderia pedir uma esmola, um agasalho, mas como cria, pediu a cura.
E não só voltou a ver como seguiu Jesus pelo caminho. – Marcos 10:46

domingo, 10 de dezembro de 2017

RELICÁRIO

A origem.
Cientistas podem estar prestes a encontrar o DNA de Jesus Cristo.
Não é ficção, vários deles estão se dedicando a pesquisas que podem levar à descoberta.
George Busby da Universidade de Oxford, revelou que foram encontrados em um relicário cinco fragmentos de ossos que ele acredita ser de um dos santos mais famosos, João Batista, e quer saber o que a análise do DNA poderia dizer sobre aqueles ossos.
Um epitáfio na caixa menor, provavelmente usada para carregá-los durante as viagens, foi a evidência fundamental que o levou a acreditar que poderiam pertencer a João Batista.

A descoberta é imensamente importante, pois João Batista, além de discípulo de Jesus, era seu primo, o que significa que eles compartilhavam DNA.
Ele ainda não tem certeza de que é de João Batista, mas entrou em contato com outros cientistas que extraíram diversas amostras diferentes de DNA do Sudário de Turim.
Já outra equipe está trabalhando para extrair o DNA do ossuário de Tiago, uma caixa mortuária do primeiro século que pode ter abrigado os ossos do irmão de Jesus.
Supõe-se que a análise demonstre que o DNA do Sudário era da mesma família que o do ossuário de Tiago, e que ambos estejam relacionados com os ossos do relicário.

Acrescente-se a tudo isso uma nova e impactante informação sobre o Santo Sudário que pode confirmar a sua autenticidade.
Trata-se, sem dúvidas, da peça de tecido mais estudada do mundo, durante séculos o Santo Sudário, ou Sudário de Turim, no qual Jesus teria sido envolto após ser crucificado, foi objeto de investigações, teorias e escrutínio.
A última investigação cujos resultados foram publicados na revista científica PlosOne, sustenta a teoria de que o tecido usado como mortalha funerária é verdadeiro.

Elvio Carlino, pesquisador do Instituto de Cristalografia de Bari, na Itália, disse que a peça com uma imagem ligeiramente manchada de um homem que, para os cristãos, representa Jesus, contém minúsculas partículas que revelam um ‘grande sofrimento’ de uma vítima ‘envolta na mortalha funerária’.
Estas partículas tem uma estrutura, tamanho e distribuição peculiares, acrescentou Giulio Fanti, da Universidade de Pádua, o que poderia ter sido resultado de uma explosão de ‘energia radiante’, como correntes de partículas que emanam do próprio corpo humano.

No artigo intitulado Nova Evidência Biológica dos Estudos de Resolução Atômica no Sudário de Turim, os pesquisadores afirmam que o sangue no tecido contem altos níveis de creatinina e ferritina, substâncias encontradas em pacientes que sofrem fortes traumas, como a tortura.
Estas descobertas só puderam ser reveladas pelos métodos desenvolvidos recentemente no campo da microscopia eletrônica, a investigação marcou o primeiro estudo das propriedades em nano-escala de uma fibra pura extraída do Manto de Turim.

A análise foi realizada pelo Instituto Oficial de Materiais em Trieste e pelo Instituto de Cristalografia de Bari, ambos sob a liderança do Conselho Nacional de Pesquisa da Itália, bem como do Departamento de Engenharia Industrial da Universidade de Pádua.
As investigações anteriores asseguravam que o tecido era mais recente, da época medieval, e que a imagem havia sido criada por falsificadores, mas o fato de que o mesmo está manchado de sangue já é considerado incontestável.

Quando Deus criou os céus e a Terra, Ele criou os luminares deste universo, e os colocou como uma maravilhosa ilustração de como nós somos o testemunho de Cristo. – Gênese:1