quarta-feira, 25 de fevereiro de 2015

LEMBRAI-VOS: NÃO HÁ ATALHO PARA A FELICIDADE

Felicidade é uma direção, não um destino.
A única maneira de ser feliz é sendo verdadeiro com quem somos.
Tente demonstrar que está bem, mas não force felicidade.
Pois ninguém é interessante sem viver plenamente.
Cuidado com o que aceitar para sua vida, seja feliz.

A felicidade depende de nós mesmos.
Para ser feliz, precisamos de alguma maneira, nos bastar.
Ser felizes com o que somos.
O que existe é sermos felizes.

Ser feliz é o que importa, do jeito que se puder.
Se aceitar com a vida que temos, com o trabalho que temos, com a família que temos, com os defeitos que possuímos.
Acima de tudo a questão da estima é mais importante.

Enxergar beleza nas coisas que podem nos remeter a momentos felizes.
Perceber a paz e a felicidade que pequenos gestos podem trazer à nossa vida.
Transformar cada experiência em motivos de alegria, paz, amor, carinho e prosperidade.
Olhar a vida por outro ângulo é enxergar que a felicidade reside dentro de nós mesmos e para vivê-la precisamos ser otimistas, colocar amor em nossas palavras e gentilezas em nossos gestos, porque todos nós queremos e merecemos ser felizes.

Os mandamentos da felicidade segundo o Papa incluem: esqueça-se rapidamente do que é negativo.
A pessoa não tem que permitir que normas excludentes e discriminatórias sejam colocadas entre ela e sua felicidade.
Sinais de que estará começando a minar as chances de ser feliz.

O sucesso profissional também é o reflexo da nossa felicidade.
Mas não é garantia que aquela promoção no trabalho nos trará felicidade.
Pode-se ter um processo ascendente durante toda a vida e a felicidade permanecer a mesma.
Podemos questionar como era a própria vida com o que se ganhava antes da ascensão na carreira.

Shawn Achor em uma pesquisa, descobriu que se conseguirmos ser mais felizes no presente, nosso sucesso profissional será maior no futuro.
Ele diz: a felicidade, na verdade, é um combustível para o sucesso, e não o contrário.
Comparemos como éramos e como estamos hoje e vejamos se estamos mais felizes.

Graziela Gilioli escritora e socióloga respondeu a pergunta, O Que Te Faz Acreditar Tanto Na Busca Da Felicidade?
'Percebi bem cedo que a vida é muito pobre para a maioria das pessoas.
Não falo de pobreza material, apenas, mas do modo infeliz que elas vivem.
Esse foi o primeiro gatilho para a curiosidade que tenho sobre o que faz algumas pessoas serem felizes e outras, não.
Uma das primeiras coisas que compreendi e que é bem óbvia é: o dinheiro não traz felicidade.
Percebo que a felicidade existe quando a gente é capaz de encontrar beleza em qualquer situação.
Gosto de ganhar dinheiro, apesar de entender que ele não é a resposta para a felicidade.
Aprendi também o valor das pequenas coisas.
Coisas que, no dia a dia, consideramos desprezíveis, são, na verdade, a própria vida.
Tentei buscar a felicidade dentro da tragédia. E fui escrever um livro.
A vida pode ser imprevisível, as pessoas morrem a qualquer instante e nós podemos escolher se queremos viver felizes ou tristes.
Acredito que a felicidade, o peito aberto, a coragem de viver, é sempre uma opção'.

Já Fernanda Pompeu contou que a mãe dela dizia: 'aproveitem o momento, pois não existe a felicidade.
Não existe o todo, apenas existem as partes'.
E ela não gostava de ouvir essas palavras, porque acreditava amarga a ideia de não existir a felicidade.

- Não sei para vocês, mas, exceto o último parágrafo, isso não faz o menor sentido para mim.