quinta-feira, 13 de dezembro de 2018

– QUE HERANÇA MORAL VOCÊ DEIXA PARA SEUS DESCENDENTES?

– Eu fiz o melhor que eu pude.
A psicóloga clínica Silvia Regina Simões, pós-graduada, com especialização em avaliação psicológica e psicodiagnóstico, e experiência em pesquisa científica como bolsista CNPq, apresentou um assunto de forma criteriosa; o conteúdo contém discernimento ou facilmente identifica a verdade.

‘A partir de meus estudos e, principalmente, experiência clínica, estabeleço uma correlação de alguns comportamentos comuns das mães de pessoas que apresentam um trauma, um transtorno.
Mães controladoras e excessivamente abusivas, são como veneno frequentemente jogado sobre as sementes (filhos), impedindo seu desenvolvimento em todos os níveis.

Geram insegurança, baixa autoestima, dificuldades com autoconfiança.
Esses comportamentos maternos são apenas a ponta do iceberg e geralmente há muita dor e sofrimento passados permeando isso.

A dificuldade de sentir prazer na vida cotidiana pode levar os filhos a comportamento de risco.
Os filhos podem se tornarem embotados, compulsivos ou frustrados, com a sensação de fracasso intransponível.
E muitas vezes, é tratando as mães que reduzimos o sofrimento dos filhos.

Atribuo o papel de mãe àquela pessoa que assumiu o outro ser humano por função e não por esteriótipos culturais.
O papel materno é, sem dúvida, o mais importante na vida de um ser humano, por isso, o comportamento de mãe influencia profunda e amplamente a formação dos filhos.
Todas as mães têm defeitos, pois são seres humanos, portanto todas as mães erram, mas algumas ultrapassam o erro e são extremamente abusivas.’

E Michele Engelke, autoridade profissional no assunto, diplomada em Aconselhamento, em Terapia Cognitiva-Comportamental, certificação universitária em Psicologia, treinamento Avançado e Certificação em EMDR em Terapia e em Transtorno de Estresse Pós-Traumático, e fundadora da Liberty Counselling Luxembourg, num dado momento, escreve aquilo que se propõe para chegar a uma conclusão.
'Eu fiz o melhor que eu pude. Dá para acreditar?'
A proposição vale para essa senhora aqui, sempre escamoteando os fatos, com pseudo justificativas (aquelas que não justificam nada), perpetuando essa falácia (veja a minha história, as atitudes abomináveis dela em: SOBREVIVENDO NO INFERNO).

As crianças são educadas pelas ações do adulto, e não pelas suas palavras. – Carl Jung