quarta-feira, 13 de junho de 2018

– VOCÊ DISSE QUE O SEU LAR É ONDE ESTÁ O SEU CORAÇÃO.

– Sim, pode parecer loucura, mas eu acho que encontrei o meu.
Dois homens conversavam, em um certo momento o mais velho perguntou ao outro: lembra o que te falei sobre o significado desse artefato indígena?
Diante da negativa, ele explicou: o labirinto representa a jornada da vida, os obstáculos, fazer as escolhas certas, até que nos encontremos no centro.

O mais novo então perguntou: o que há no centro?
Ele respondeu: o lar, um lugar ao qual pertencer.
E contou: eu não gostava de criar raízes, nunca fiquei no mesmo lugar por muito tempo, um amigo brincava que se eu continuasse assim um dia acabaria flutuando no espaço, então me deu isto para me lembrar que eu sempre tive um lar, com ele e com a família dele, disse que era a minha “corrente”.

Chega o momento de’u divisar o artefato, perceber de maneira, não apenas uma simbologia, ou a representação sensorial de uma ideia que guarda, entrever, sentir ao longe, que o ‘lar’ é o que interliga as cousas.
Tendo a virtude de tangenciar duas histórias, quando na casa da minha grande Amiga L. D. ouvi: Você faz parte dessa família; tendo o desejo de voltar a ter um lar (vide os acontecimentos ocorridos em SOBREVIVENDO NO INFERNO).

É fácil avaliar o juízo ou a capacidade de qualquer homem, quando se sabe o que ele mais ambiciona. – Marquês Maricá

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