quarta-feira, 19 de agosto de 2015

A INTELIGÊNCIA INCONFORMISTA

Uma forma de inteligência libertadora.
A informação é libertadora.
Informação é ouro.
Uma pessoa informada é menos vulnerável, menos manipulável.

E quanto mais informação, maior o meu espírito crítico.
Como uma lanterna, para iluminar a estrada dos desejos perdidos, nas quebradas circunstanciais da vida.

Muitos perpetuam alguns costumes, se baseiam em opiniões alheias e as tomam como verdades absolutas.
Um comportamento onde falta adequação à situação presente além de desprovido de originalidade.
Uma noção preconcebida e muitas vezes automática, que é incutida no subconsciente pela sociedade.

Um modelo conceitual que se aplica de forma uniforme a todos os indivíduos apesar de seus matizes e divergências.
O que revela uma imagem simplificada as margens das individualidades.
Ele é baseado na ausência de conhecimento real, e repleto de afirmações generalizadas.

Essas características foram enraizadas ao longo das evoluções.

Na esperança de que, como já aconteceu antes no curso da história, haja o que houver, essa crença deve ser transformada em uma ideologia.
Termo esse, que alguns autores utilizam sob uma concepção crítica, onde pode ser considerado um instrumento de dominação que age por meio de convencimento, persuasão ou dissuasão.

Pesquisas psicológicas sugerem que cada vez mais as ideologias refletem inconscientemente processos motivacionais, uma visão imposta dissimuladamente nos meios sociais.
Não obstante, não vou me deixar levar por histórias de superação de gente bem sucedida, que alcançou o sucesso vendendo, sei lá, amendoim no sinal de transito.
Nem disfarçar esse ressentimento todo pendendo no meu rosto.

Eu sei que certamente não tenho nenhum talento especial. Curiosidade, obsessão e determinação, combinadas com a autocrítica, me trouxeram até as minhas ideias. - Albert Einstein

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