sábado, 29 de junho de 2013

A VERDADEIRA PAZ  É AQUELA QUE NASCE DA VERDADE


Porque fazer algo sem sentir prazer dá um cansaço tremendo.

Ouvi: Você tem a bondade dos justos, a sabedoria dos estudiosos, a seriedade dos que crêem.
É, a carência é a pior conselheira que existe, pior até do que a bebida.
Afinal, achamos que quem está de fora percebe coisas que a paixão não nos permite enxergar.

Uma psicóloga teorizou:
Por vezes, queremos algo que não precisamos.
Às vezes somos atraídos até por coisas que devemos nos afastar, a psicanálise chama isso de compulsão a repetição, a pessoa sabe que não deveria fazer certa coisa, mas, mesmo assim não consegue evitar.

É verdade que não dá pra achar que para ser feliz a vida precisa ser um capítulo eterno de Cinquenta Tons De Cinza.
Temos que avaliar o peso que damos pra cada coisa.
O importante é olhar pra dentro de si mesmo e descobrir em qual prateleira colocar cada coisa, matendo o que couber na primeira e deixando pra lá, o que tiver lugar na segunda.
No entanto, é preciso estar atento pra não confundir os canais e colocar na primeira prateleira o que deveria ser jogado no cesto da carência.

Já me perguntei:
Será que esse amor surgiu, justamente, em um momento em que a vida me deu uma rasteira, e veio impactado pela baixa auto-estima, pelo amor romântico, pela fantasia, pela solidão, a ilusão.
E a resposta é não!
Não é uma distorção do amor.

Essas escolhas na vida, que nos fazem sofrer, vêm sob diferentes aspectos, algumas com base em uma confusão de pensamentos.
Mas tudo é tão complexo, necessita um trabalho de autoconhecimento, e então quem sabe?
Me responda: Você prefere morrer de tédio ou de hipertensão?

- Meu amor, durma com os anjos e sonhe comigo, pois um dia dormirás comigo e sonharás com os anjos.

- Essa avalanche de sentimentos que me desterra é por você.


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