MÃE? NÃO, NÃO É ISSO QUE EU TENHO
O comportamento dela a desqualifica para ser minha mãe. |
Tudo começou há cerca de 24 anos atrás quando virei lixo para ela, foi difícil demais - SOBREVIVENDO NO INFERNO.
Pois é, naquele 30 de maio de 2011 ela me mandou a m&#%@ na frente de todos e me expulsou porta afora, foi uma das experiências mais miseráveis da minha vida.
Isso me afetou muito, fiquei traumatizado, o impacto que aquilo exerceu no meu bem-estar, em minha saúde mental foi enorme, destruiu minha autoestima.
É difícil, tem dias muito complicados, agora em 11 de dezembro, ela me mandou tomar no C* (mais uma vez na frente de outras pessoas). Opss, o que fiz com ela? As verdades que falei?
Há alturas em que esta situação com a minha genitora me deixa com uma raiva muito grande, num misto de dor e revolta.
Eu tenho ainda muito trabalho pela frente, muito caminho a percorrer, muitos traumas, inseguranças e angústias a dominar. Bem, diante de tudo o que foi exposto vou deixar uma pergunta.
E essa “mãe” onde fica nesta história já desenrolada em frangalhos? Será por acaso e bem aventurança uma pessoa ilibada, santa provedora de carinho e segurança maternal?
Nem todas as mães são boas, muitas deixam marcas profundas nos seres que conceberam. – Silvia Lobo, psicanalista.
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