domingo, 30 de setembro de 2018

NÃO É ELA SE SENTIR CULPADA QUE VAI MUDAR O QUE ACONTECEU

O que fazemos na vida ecoa na eternidade.
Tem coisas que a gente lê na internet que muitos preferiam não saber ler, nem enxergar.
Como a história abaixo contada no site MundoPsicologos, de uma mulher de vinte e cinco anos, cuja mãe nunca aceitou que ela tivesse perdido a virgindade aos dezesseis, mesmo não tendo engravidado do namorado.

‘Depois de tanto tempo, a mãe simplesmente esperou um momento em família para chamar a filha de vagabunda, humilhando-a na frente de todos.
Nas palavras da filha: ‘Naquele momento minha mãe morreu para mim, eu já sabia isso antes, mas agora confirmei.
Jamais teremos uma relação de mãe e filha, ela para mim é uma mulher da qual eu dependo financeiramente e moro na mesma casa.’

Então o psicólogo comentou: ‘Nossa, que difícil, imagino o quanto é desagradável estar em casa, justo onde devemos nos sentir confortáveis e acolhidos.
Seu relato me passou uma angustia muito grande que você deve estar sentindo com esta relação.
Uma coisa que me chamou muito atenção foi você colocar que "não tem três anos".
Penso que até mesmo uma criança de três anos tem que ter sua privacidade, seus quereres e sua individualidade.
É importante que busque falar isto a ela de forma clara e objetiva e seguir com suas crenças, tente ser firme nas suas convicções, não abra mão de suas convicções e razões.’

Impressionante como as historias se cruzam com as nossas.
Como outras pessoas sofrem as nossas dores de formas semelhantes.
Exatamente como me sinto, o que passei com as atitudes abomináveis dessa senhora aqui, que me desmereceu, menosprezou (vide SOBREVIVENDO NO INFERNO).
Veja bem, no momento em que uma mãe faz aquilo, que expulsa de casa, não é pelo bem do filho, são momentos difíceis de sobreviver, e muitos não conseguem.

Você sempre terá momentos ruins, mas isso te acordará para as coisas boas que você não estava prestando atenção. – Sean Maguire

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