domingo, 10 de dezembro de 2017

RELICÁRIO

A origem.
Cientistas podem estar prestes a encontrar o DNA de Jesus Cristo.
Não é ficção, vários deles estão se dedicando a pesquisas que podem levar à descoberta.
George Busby da Universidade de Oxford, revelou que foram encontrados em um relicário cinco fragmentos de ossos que ele acredita ser de um dos santos mais famosos, João Batista, e quer saber o que a análise do DNA poderia dizer sobre aqueles ossos.
Um epitáfio na caixa menor, provavelmente usada para carregá-los durante as viagens, foi a evidência fundamental que o levou a acreditar que poderiam pertencer a João Batista.

A descoberta é imensamente importante, pois João Batista, além de discípulo de Jesus, era seu primo, o que significa que eles compartilhavam DNA.
Ele ainda não tem certeza de que é de João Batista, mas entrou em contato com outros cientistas que extraíram diversas amostras diferentes de DNA do Sudário de Turim.
Já outra equipe está trabalhando para extrair o DNA do ossuário de Tiago, uma caixa mortuária do primeiro século que pode ter abrigado os ossos do irmão de Jesus.
Supõe-se que a análise demonstre que o DNA do Sudário era da mesma família que o do ossuário de Tiago, e que ambos estejam relacionados com os ossos do relicário.

Acrescente-se a tudo isso uma nova e impactante informação sobre o Santo Sudário que pode confirmar a sua autenticidade.
Trata-se, sem dúvidas, da peça de tecido mais estudada do mundo, durante séculos o Santo Sudário, ou Sudário de Turim, no qual Jesus teria sido envolto após ser crucificado, foi objeto de investigações, teorias e escrutínio.
A última investigação cujos resultados foram publicados na revista científica PlosOne, sustenta a teoria de que o tecido usado como mortalha funerária é verdadeiro.

Elvio Carlino, pesquisador do Instituto de Cristalografia de Bari, na Itália, disse que a peça com uma imagem ligeiramente manchada de um homem que, para os cristãos, representa Jesus, contém minúsculas partículas que revelam um ‘grande sofrimento’ de uma vítima ‘envolta na mortalha funerária’.
Estas partículas tem uma estrutura, tamanho e distribuição peculiares, acrescentou Giulio Fanti, da Universidade de Pádua, o que poderia ter sido resultado de uma explosão de ‘energia radiante’, como correntes de partículas que emanam do próprio corpo humano.

No artigo intitulado Nova Evidência Biológica dos Estudos de Resolução Atômica no Sudário de Turim, os pesquisadores afirmam que o sangue no tecido contem altos níveis de creatinina e ferritina, substâncias encontradas em pacientes que sofrem fortes traumas, como a tortura.
Estas descobertas só puderam ser reveladas pelos métodos desenvolvidos recentemente no campo da microscopia eletrônica, a investigação marcou o primeiro estudo das propriedades em nano-escala de uma fibra pura extraída do Manto de Turim.

A análise foi realizada pelo Instituto Oficial de Materiais em Trieste e pelo Instituto de Cristalografia de Bari, ambos sob a liderança do Conselho Nacional de Pesquisa da Itália, bem como do Departamento de Engenharia Industrial da Universidade de Pádua.
As investigações anteriores asseguravam que o tecido era mais recente, da época medieval, e que a imagem havia sido criada por falsificadores, mas o fato de que o mesmo está manchado de sangue já é considerado incontestável.

Quando Deus criou os céus e a Terra, Ele criou os luminares deste universo, e os colocou como uma maravilhosa ilustração de como nós somos o testemunho de Cristo. – Gênese:1

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