segunda-feira, 14 de novembro de 2016

NÃO SE PODE DETERMINAR O TEMPO DO OUTRO

Para se apreender, é o tempo que o outro precisa.
Dizem que quem vive do passado é museu.
Mas quem vive do futuro, não vive, sonha.
Isso me transporta para uma outra dimensão temporal.

Então ouvi as duas linhas abaixo.
Não tente reescrever a história.
Quanto mais rápido você aceitar isso, melhor.
Apesar disso, sejamos realistas.

O problema não é apenas o que Você disse (e fez), e sim a maneira como Você fez (e disse).
Os sinais eram claros de que as coisas não estavam certas!
Alguns marcantes, em 1990 e 1994, outros devastadores, em 1998 . .
. . como disse certa vez Karl Marx: a história se repete. A primeira vez como tragédia e a segunda como farsa.
E é sobre esses sinais que eu quero falar para Você.

Choro e outras manifestações de tristeza continuariam a acontecer.
Porém as lágrimas não significariam fraqueza, mas sim, coragem de perceber e apreciar, um sentimento.
Perceber o que se passa em si, de sentir-se, nas situações vivenciadas de incapacidade, inerentes, e que causam limitações na vida pessoal.
Causas que poderiam ser alegres e felizes, ou dolorosas e tristes.

Situações claramente negativas que aparecem na vida para mostrar que temos que nos alinhar, que as coisas não estão boas, que o nível de energia não está bom.
É preciso ficar atento a essas situações quando elas estiverem batendo a nossa porta.
E não esperar que elas fiquem graves, por que há uma tendência destas ficarem cada vez mais intensas.

Como no acontecimento, quando eu poderia modificar-me, dispor de outro modo, eu tive vários avisos antes, mas eu não o fiz, eu precisei de uma situação muito mais grave.
Logo, a postura que devo adotar é: Quando alguma coisa começa a sair fora do eixo, devo começar a meditar sobre aquilo, não vou empurrar com a barriga, entende?
Então, é preciso prestar atenção.

Ninguém pode ser escravo de sua identidade: quando surge uma possibilidade de mudança é preciso mudar. – Elliot Gould

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