domingo, 3 de julho de 2016

COM O AVANÇO DAS TECNOLOGIAS, AS PESSOAS DEIXARAM A LEITURA DE LIVROS DE LADO

O que será que a internet trouxe de relevante além do Crtl+C e Crtl+V?
Um estudo que resultou na 4ª edição da pesquisa Retratos da Literatura no Brasil por encomenda do Instituto Pró-Livro, revela que 44% da população não lê e 30% nunca comprou um livro.
Essa atitude tende a deixar o vocabulário pobre e compromete a capacidade de interpretar textos.
Em geral, esse é um indivíduo, ou, um sujeito, também no significado daquele que apresenta determinada vulnerabilidade, de formação deficitária.

Estamos migrando para uma forma de comunicação em que o texto deixa de ser o elemento central.
O mundo, na época do nosso grande bardo da literatura, William Shakespeare, era outro, bunda era bunda, e escritores eram confundidos com intelectuais.
Escritores, redatores, jornalistas, que antes eram provedores de informações, estão sendo obrigados a se reinventar.

Uma baita crise.
A saída, para qualquer desses profissionais, é procurar uma saída.
Não que leve ao aeroporto, como disse nosso grande maestro Antonio Carlos Brasileiro de Almeida Jobim, ou a outro ramo, mas que seja um caminho inédito de reconquista de espaço.

O hábito da leitura pode beneficiar as pessoas, por meio da leitura os conhecimentos se fixam mais facilmente.
Quando alguém é estimulado a ler desenvolve melhor a sua criatividade e imaginação, além de adquirir cultura e valores.

A escola tem necessariamente que incentivar o desenvolvimento crítico, a capacidade de pensar. – Viviane Mosé, Filósofa

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