sábado, 26 de outubro de 2013

  A POESIA PERDIDA NO TEMPO E AS PALAVRAS ESQUECIDAS NO ESPAÇO

Escritos precisam sempre ter uma maior profundidade poética.
Algumas coisas não podem me servir como mote analítico.
Pois quando a coisa derrapa no alto, é ainda pra baixo que voltamos.
Sempre quis mexer com a cabeça e os sentidos delA.
Caminhar lado a lado, sem conflitos.

Agora me vejo dividido entre encarar a realidade ou 'massagear' minha memória afetiva, ficando entorpecido por toneladas de lembranças.
Em alguma gaveta guardo alegrias, paixão, experiências . .
Mas queria estar sem elucubrações mais elevadas na cabeça.
Pois elas são mesmo realizáveis?

Assim sendo, me obrigo a buscar ver além.
Quem não pode sair de um campo, tem que olhar para além desse campo.
Quem não pode olhar além, volta-se para dentro.
Estou entregue aos meus sentidos e capacidades inatas de amar e estimar por si só.

O amor se basta.
Amor é construção. Amor é trabalho duro, leva tempo, pede paciência.
Amar é entender que aquilo não poderia ser melhor com mais ninguém, seja um momento bom ou horrível.
Viver um sonho não é viver algo impossível.
Ser feliz é muito mais fácil do que parece, basta você se permitir (?).

Tenho muita compaixão por pessoas que sofrem por amor. Ele não é fácil. Parece que a dor é eterna, só que não é. - Fernanda Young

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