domingo, 6 de junho de 2021

A MÃE QUE FAZ DA VIDA DO FILHO UM INFERNO

Ela é uma mãe que deu defeito.
Vamos falar sobre um assunto delicado.

‘Há mães que não sabem ser mães. Por fora parecem ótimas pessoas, agradam muito aos de fora, perfeitas para uso externo, provavelmente admiradas, elogiadas, entre quatro paredes, são seres do mal.

Boazinhas na frente dos outros, o cão dentro de casa, generosas com bichinhos abandonados, a porta do inferno quando a questão é a vida do filho.
Viver com esse tipo de pessoa é como um pesadelo constante. A convivência desse tipo de mãe com o filho maltrata, maltrata porque sofre, não justifica, eu sei, só para você, filho, entender porque sua vida é um inferno.

Elas não sabem, nem se preocupam em ser justas, besteiras isso.
Mães assim distorcem fatos, omitem circunstâncias, precisam botar o filho para baixo, para se sentir por cima.
Mesmo fazendo absurdos, não aceitam ser questionadas, discorde e ganhe uma inimiga, elas se sentem até ofendidas, qualquer coisa ofende, críticas são recebidas como ofensa pessoal.

Essas mães não fazem por falta de instrução, nem por falta de manual, fazem porque são más.
Os filhos têm grandes dificuldades, uma delas é convencer as pessoas de fora que aquela pessoa tão maravilhosa para todos na vida social é uma péssima mãe.

Para quem é filho de uma mãe assim, dói, muito, dói ter uma mãe que não sabe ser mãe.
Dói se sentir inadequado mesmo quando acerta, culpado por tudo o que acontece, e a culpa vai ser sempre sua. É o que ela dirá.

A culpa já é sua por ter nascido mulher quando ela queria um homem, ou homem, se ela queria mulher.
Por ter vindo antes do planejado, como se a escolha fosse sua, por ter saído com força, machucando a perereca dela, dando trabalho quando ela tinha outros planos.
A culpa é sua e ponto, por que? Porque ela assim determinou.’

Eu que o diga (advém a minha experiência: SOBREVIVENDO NO INFERNO).

Ter um filho qualquer mulher pode, ser verdadeiramente mãe algumas aprendem, formar uma família poucas conseguem. – Claudiane Renata S. Duarte

domingo, 30 de maio de 2021

NEM TODA MADRASTA É MÁ, NEM TODA MÃE É BOA
Sim, nem toda mãe é boa, nem toda mãe ama incondicionalmente, a minha, pelo menos, não.

Nem toda mãe é boa.
Tão chocante quanto verdadeira, essa frase traz uma série de desconfortos em muitas pessoas que a escutam.

Existe uma hipocrisia social que é apregoada aos quatro cantos do mundo: Toda mãe é boa.
Mas apesar do peso cultural e dos estereótipos históricamente transmitidos, nem toda mãe é boa.

Muitas mães fazem bem aos seus filhos, mas temos aquelas que, por alguma razão (podem ser várias) não conseguiram ou não conseguem.
Recentemente uma filha postou a sua (dela) indignação sobre as mães ruins.

‘É impressionante a quantidade de gente sem caráter que se esconde atrás do título “Sou mãe de família”.
Sabe, essa fachada hipócrita colava antes, mas hoje vocês não passarão mais, parem de esconder seus atos vis de abuso atrás dessa fachada.
Espero que vocês reflitam todo o mal que estão fazendo e se escondendo atrás de uma farsa, de um personagem do bem.’

Pois é, mãe não é tudo igual, nem toda mãe é boa . .
. . ela se intitula como boa mãe, mas, na verdade, cometeu atos extremamente abusivos (SOBREVIVENDO NO INFERNO) e não enxerga problema nisso.

Embora se fale habitualmente da maternidade desde o idealismo da perfeição, nem todas as mães são boas mães. – Claudia Pradas Gallardo, psicóloga.

quarta-feira, 19 de maio de 2021

ABUSO MATERNO NÃO É AMOR

Filho não nasce para sofrer, não pede para vir para a Terra.
Muita gente tem histórias bastante sombrias envolvendo expulsão de casa, chantagens, agressões (físicas e emocionais) e muito sofrimento na mão dessas mulheres que diziam amá-las.

Infelizmente eu já passei por situações parecidas, o que me ajudou, foi descobrir mais gente com as mesmas experiências que eu.

A questão costuma ser bem dolorosa, já que poucas coisas machucam tanto quanto abuso materno.
Então, escrevo isso na esperança de ajudar quem esteja precisando também.
Pode ser um tema indigesto para muitos, mas não dá para ignorar o quanto o comportamento de algumas mães prejudica os filhos.

Sabe aquele papo que mãe é sagrada e vem acima de tudo? Esquece.
Esquece tudo isso, quem tem uma mãe abusiva não pode continuar miserável por causa de convenções sociais, e se você parar para pensar, elas só servem para proteger a abusadora.
Quem tem esse tipo de pensamento infelizmente faz parte de uma sociedade que perpetua esse mito.

Por mais triste que pareça, é preciso ter em mente que sim, há relações abusivas entre mães e filhos com consequências muito traumáticas e que prejudicam a infância, a juventude e a vida adulta destes.
Não se pode ignorar as perdas emocionais que alguns de nós tivemos (SOBREVIVENDO NO INFERNO).

Então, nunca, jamais diga que a pessoa está nessa situação porque quer, que ela não fez por onde, que ela depende da mãe e portanto deve permanecer calada. Nunca, você não sabe o que se passou nesse relacionamento abusivo, ela não precisa de você piorando essa situação, ela precisa de acolhimento e empatia.

Os filhos de mães abusivas não tem um colo para desabafar. – Samira Oliveira

quinta-feira, 13 de maio de 2021

UMA PERGUNTA ÀS MÃES: VOCÊ É UMA MÃE SUFICIENTEMENTE MÁ?

Mães más, muito más.
A psicologia confirma: A relação mãe-filho é intensa e capaz de proporcionar dor e sofrimento.
Sabe, um filho é como uma tábua de madeira, cada ação agressiva que a mãe faz é como martelar um prego nessa tábua.

Ela pode até remover o prego, mas o buraco vai permanecer, se ela fizer isso muitas vezes, a tábua vai acabar quebrando.
Essas ações trazem consequências para uma vida toda e podem provocar danos irreparáveis.

Onde eu quero chegar?
Eu falo das atitudes, de muitas dessas ações (SOBREVIVENDO NO INFERNO) da minha.

O que pode resultar disso?
Alguém devastado em consequência ao que lhe fora feito.

Para além disso, pode ser muito positivo reconhecer o tipo de mãe que você é e refletir sobre as repercussões que pode causar na relação entre você e seu filho.
Lembre-se: Sempre é tempo de mudar o rumo da relação com seus filhos, independentemente de quantos anos eles tenham.

Mesmo na psicoterapia, tais mulheres conseguem indignar os terapeutas: a “mãe má” é um tabu! É monstruoso mostrar esse lado sombrio da mulher. – Marcia Neder, pós-doutora em psicologia.

quarta-feira, 28 de abril de 2021

MÃES ABUSIVAS QUEBRAM O IDEAL DA FIGURA MATERNA

Sim elas existem.
Em um discurso incomumente franco, Letícia Campos, psicóloga, deixou claro: 'nesse mês das mães faço a pergunta: mães podem ser abusivas?
E já respondo: sim, e com bastante frequência.’

Como bem alerta a psicóloga, existem mães que são abusivas para os seus filhos, mães que têm transtornos e ao invés de amar e proteger os filhos, podem destruí-los emocionalmente.
Mas acontece que vivemos em uma cultura que tem dificuldades em ver as mães como abusivas, uma cultura em que mães são “sagradas” e as suas condutas e comportamentos jamais podem ser questionados ou repudiados pelos filhos.

Então como a questão do abuso materno é recorrente e ao mesmo tempo silenciada, aqui temos um problema que não é só individual, de filhos para mães, mas de todo mundo.
Por isso que todos precisam se informar, não tem isso de não ter acesso, não se pode mais fechar os olhos, é obrigação ir atrás de informação.

Sabe, o sofrimento que cada um carrega a partir de experiências de abuso materno (SOBREVIVENDO NO INFERNO) não pode nem deve ser menosprezado.

Relacionamento abusivo materno cria complicações para toda a vida. – Luciene Lima, psicóloga.