sábado, 28 de setembro de 2019

TODA AÇÃO TEM CONSEQUÊNCIA, CUIDADO COM SEUS ATOS

Não ignore essa sentença, pois você pode se surpreender.
Falei anteriormente sobre desenvolver sabedoria para fazer boas escolhas pessoais, agora queria falar sobre aquilo que atravanca essa virtude.
Os efeitos do que acontece quando pessoas aceitáveis começam a fazer coisas inaceitáveis, as consequências das escolhas duvidosas de pessoas comuns.
É que eu achava que em toda situação existia a escolha boa e a ruim, mas às vezes existe apenas a escolha péssima e a inaceitável e só você sabe qual é qual.

Bem, a todo instante fazemos escolhas em nossas vidas, tudo na vida é uma questão de escolha, e o fato é que as escolhas têm consequências, todas as escolhas têm consequências.
Então quero aqui apenas alertá-lo que, se estiver consciente das consequências, talvez comece a ter resultados mais acertados a cada dia e se arrepender bem menos de resultados diferentes dos esperados.

A dica é que você reflita sobre as suas escolhas, é uma avaliação sobre o que se ganha e o que se perde com cada escolha que fazemos.
Sim, atos e consequências, quem aprende, ganha, quem erra, perde, é a lei da vida.
Claro que envolve muito mais do que isso, mas é uma pequena ajuda para quem não sabe por onde começar.

Pois bem; posto isso, há que se dizer que: Não fique conhecido por escolhas, atos e valores errôneos.

Você faz suas escolhas e suas escolhas fazem você. – William Shakespeare

sábado, 22 de junho de 2019

QUANDO A DOR É DO OUTRO

Não julgue a dor do outro, cada um carrega uma história.
Elisabeth Kubler Ross, psiquiatra, escreveu um livro descrevendo os cinco estágios da dor.
O primeiro é a negação, ela afirma que a maior parte do tempo as pessoas ignoram ou tentam racionalizar o que elas estão passando.

Sim, há cinco fases, a negação é a primeira, mas estamos bem longe disso.
O segundo estágio é a raiva.
Ainda não cheguei ao 3º estágio, na verdade, posso nunca chegar lá, porque para ser sincero sente-se muito melhor a raiva do que a tristeza.

Bem, com o passar dos anos a vida nos oferece vários tipos de dores, grande parte delas constrói nosso constante e eterno aprendizado.
Inevitavelmente, iremos nos confrontar com alguns dos inúmeros tipos de dores existentes pelos quatro cantos do mundo.

A dor da derrota, do fracasso, da indignação, da omissão, da decepção, da traição, do descaso, da mágoa, a dor daquilo que não pode ser desfeito, da consequência pela inconsequência cometida.
A dor intensa que aperta o peito, que asfixia mesmo quando o ar que nos envolve é infinito.
A dor para quem ainda tem muito a sofrer.

Eu citei algumas delas, mas certamente existem outras dezenas de dores.
E é interessante como algumas pessoas possuem a receita de cura para as dores alheias, mas, quando se trata de cauterizar as próprias feridas, elas não conseguem se auto medicar.
Também é incrível como certas pessoas têm a capacidade de menosprezar a dor alheia e, isso, é uma habilidade tão inerente ao caráter delas que nem devíamos mais nos admirar com alguns tipos de atitudes e comentários de gente assim.

Ainda assim, e que fique claro, saibam que a dor do outro não é menor que a nossa.
A dor que nos abate é dilacerante e são poucas as palavras para exteriorizar o quanto estamos sofrendo (como o meu caso aqui depois daquela noite devastadora, história que o leitor provavelmente já conhece).

O que para você pode ser algo simples, incapaz de causar maiores estragos, para outros pode ser um abalo nas estruturas de sustentação.
Quando a dor do próximo não lhe afeta, quem precisa de ajuda é você.

Todo mundo é capaz de dominar uma dor, exceto quem a sente. – William Shakespeare

domingo, 9 de junho de 2019

NÓS SOMOS MOVIDOS PELO QUE SENTIMOS

Intensos sentimentos.
Todas as nossas emoções têm seus papéis e implicações.
É um turbilhão de emoções e sentimentos que nos cercam, é preciso aprender a lidar com todos eles, amadurecer nossas emoções, viver uma vida plena.
E existem momentos que precisamos expressar tudo isso.
Mas vivemos em um mundo que desmerece os sentimentos.

Somos ensinados a ignorá-los, controlá-los ou negá-los, mal entendemos o que eles são, de onde vêm ou como parecem que eles nos entendem melhor do que nós mesmos.
Todos os dias somos lembrados de que os sentimentos não tem a importância da razão, que sentimentos são infantis, irresponsáveis, perigosos.
Contudo, eu sei que os sentimentos são importantes.

Ora, por vezes, certos sentimentos transcendem a razão; é superar os limites do conhecimento, está ligado à razão pura.
Sim, transcender está relacionado com pensamentos e emoções, é a capacidade do ser humano de transpor algumas circunstâncias segundo a psicologia.
Também é bom aqui acrescentar algo, a solidariedade não significa apenas reconhecer a situação delicada de uma pessoa, mas também consiste no ato de bondade com o próximo, ter um sentimento de identificação em relação ao sofrimento dos outros.

Bem, alguns sentimentos podem ser esmagadores, aqui no caso, pelos atos abomináveis, e pelas minhas experiências após aquela noite devastadora.

Os sentimentos não devem ser lógicos. Perigoso é o homem que racionaliza suas emoções. – David Borenstein

sábado, 25 de maio de 2019

UMA VIDA SEM DESAFIOS NÃO VALE A PENA SER VIVIDA?

Qual seria o seu desafio?
Algumas pessoas são desafiadas pela vida através dos anos, ora por uma fatalidade outrora por certos descuidos ou ainda por certas tragédias.
Umas sofrem mais e outras menos, mas a verdade é que todos os seres humanos em algum momento de suas histórias passarão por desafios complicados e angustiantes.

Mas precisamos levar em conta também as ressalvas abaixo do psicólogo Ted Feder.
‘Algumas tragédias acontecem face nem sempre ao inesperado, pois as vezes tem dramas anunciados.
E o drama para cada um não é aquele drama que se vive coletivamente’.

Bem, isso tudo é muito importante, mas existe algo fundamental.
Encare os problemas como desafios que merecem uma resposta à altura.
A propósito, isto eu venho pondo em prática, depois daquela noite devastadora, depois das atitudes abomináveis.

A adversidade é como um forte vendaval. Arrebata tudo menos o que não se pode arrebatar, e faz com que nos vejamos como somos na realidade. – Arthur Golden

sexta-feira, 24 de maio de 2019

'INTELIGENTE NÃO É QUEM SABE PARA ONDE IR, MAS QUEM APRENDEU PARA ONDE NÃO DEVE VOLTAR’

Caminhos diferentes, por vezes, levam para o mesmo espaço.
Dizem que os nativos lembram as diversidades da vida e dos caminhos.
Bem, a vida corre por estradas sinuosas, os seres se encontram em determinados pontos de suas caminhadas, se entrelaçam, se afastam, partem, retornam às origens.

Há muitos caminhos para chegar ao mesmo lugar.
E o ponto de partida também é o ponto de chegada trazendo-nos a questão do retornar sempre.

Sim, usar os caminhos para a conduta da vida, para lidar com adversidades, com o inesperado, valorizando o que importa de verdade, e viver com sabedoria.
Sabedoria . . o dom que nos permite discernir qual o melhor caminho a seguir, a melhor atitude a adotar, nos diferentes contextos que a vida nos apresenta.

Mas retornos e desvios também fazem parte dos caminhos da vida, usá-los quando necessário não é sinal de fraqueza.
É, depois daquela noite devastadora, dos atos abomináveis, eu aprendi para onde não se deve voltar.

Não poucas vezes esbarramos com o nosso destino pelos caminhos que escolhemos para fugir dele. – Jean de La Fontaine